Uma Violinista, Em Barcelona, A Cidade Que Sim "quer As Mulheres" 1

Sarah Chang, aquela garota prodígio da música clássica, acaba de executar os trinta e quatro durante a sua estadia nesta semana em Barcelona. O rosto estelar do violino joga L’Auditori para interpretar próximo à OBC o concerto para violino de Dvorák, uma peça que em teu dia de serviço com o neste momento desaparecido Sir Colin Davis e a London Symphony. Pelo motivo de Chang, apesar de jovem, prontamente fez muita história, desde sua estréia, com 8 anos de idade na Filarmônica de Nova York. A concertista norte-americano de origem coreana imediatamente trabalhou com grandes diretores e as mais prestigiadas formações.

Prontamente, se coloca nas mãos do russo Vassily Sinaisky, que completará o programa à frente da OBC com a Sinfonia n.º 11 de dmitri Shostakovich. A Vanguarda discussão com Chang nos camarins de L’Auditori depois de um ensaio. Está feliz de reverter a Barcelona.

a última vez foi em 2009, quando deixou rastros de navegação com um de seus shows favoritos, o de Shostakovich. O que é que tem o concerto pra violino de Dvorák que todo violinista mataria por tocá-lo? É maravilhoso e por alguma justificativa que não imagino se programa frequentemente como Brahms ou Tchaikovsky. É um concerto muito virtuoso, um monstro, do começo ao final, há taaaaantas notas, é muito técnico e muito lindo. Os tópicos checos estão lá, é astuto, radiante. Fico feliz de fazê-lo no Barcelona. Porém é muito de transparência.

E você brilha muito nos hits como o concerto de Tchaikovsky ou Shostakovich. A verdade é que eu cresci fazendo estes poderosos concertos como o de Chaikowski ou o de Shostakovich, que é uma das minhas peças favoritas. Concretamente, a última vez que toquei com o mestre Vassily Sinaisky foi essa peça pela London Philharmonic. É uma peça muito original, muito açucarado e feminina por momentos e em algumas seções muito dramática e robusta, e o contraste é muito interessante.

Eu adoraria de tocá-lo mais frequentemente. E nesse lugar vai funcionar por causa de Sinaisky faz a sinfonia de Shostakovich, logo em seguida, o que é um excelente equilíbrio. Como você Opta o repertório? A primeira coisa que discutiu no momento em que me chegam as propostas é o repertório e quem vai dirigir. E, em seguida, os gerentes se encarregam do resto de detalhes que não me interessam.

  • 9 socorro com Il Canto degli Italiani
  • Marta Preto 06/11/2015 Oi Maïder
  • cinco Criação 5.1 Construção e desenvolvimento
  • Liverpool (7)

Di imensas opções L’Auditori: Bruch, Compositor e Dvorák, todavia Vivaldi não me encaixava, e é pra orquestra de câmara de cordas, e Bruch, neste momento o tinha feito quando vim pela última vez. E um par de anos antes fiz Tchaikovsky. Portanto, tratava-se de fazer algo mais original que dificilmente programa.

Dvorák só escreveu isso para violino. Isso e os Romances. Como o violoncelo, o Fazia um show e isso era tudo. Como se inventa uma americana como você a uma figura como Dvorák que se vinculou com os EUA e, efetivamente, dirigiu o Conservatório de Nova Iorque?

Me parece envolvente o modo em que os compositores se vinculam a outros músicos e algumas escolas. A história de Dvorák, tais como, é assim como a história de Brahms, que teve a sua vez, toda essa ligação com Joachim.

E curiosamente os meus concertos favoritos estão ligados à faculdade de Joachim (Bruch, Brahms…), alguém a quem os compositores que não eram músicos se lhe dirigiam pra que escutasse tuas peças e pedir-lhe conselho. Os hiperlinks são respeitáveis. Sem ir mais distante e, antes de vir de imediato para Barcelona, fiz uma série de concertos de Samuel Barber.

E não é que não haja concertos de violino escritos por norte-americanos entre os que eu posso escolher, em razão de o leque é imenso, porém Barber foi Curtis para preparar-se, e eu cresci ao lado, na Filadélfia. É fantástico ter essa conexão e não só a partitura pra estudar.

Categories:

Tags:

Comments are closed