Carles Puigdemont e o presidente do Parlamento da Catalunha, Roger Torrent, reuniram-se em Bruxelas e depois de seu encontro não tenham esclarecido se o ex-presidente estará presente pela sessão de investidura. Por tua cota, Puigdemont repetiu a mesma mensagem nas últimas semanas, sem cada variação. Não confirmou nem desmentiu nada sobre a investidura, a respeito tua presença no Parlamento ou o que vai ocorrer até trinta e um de janeiro. Se a investidura à distância, vem sendo ambíguo, como de costume. O intuito do encontro era fingir e fingir justamente o que não há: uma normal, democrática e regulamentar. Enquanto as forças soberanistas descobrem a forma mais adequada para torcer os fundamentos e levar adiante qualquer coisa sem precedentes tentam aparentar normalidade.
E, portanto, o responsável pela mesa viaja a Bruxelas pra ser menos de uma hora com seus colegas, tempo suficiente pra saudações faz-se muito protocolo e um pouco mais. Após denunciar “chantagem”, “esperpentos como o de hoje” e solicitar “uma mica de seny” foi ironizado sobre isto as palavras do ministro Juan Ignacio Zoido sobre como evitar que regresse escondido por terra, mar ou ar, pra Espanha. E teve uma lembrança especial para a Ocasião. Puigdemont, como é usual, é muito crítico com o Estado, visto que lhe acusa de não haver separação de poderes, entretanto, ao mesmo tempo, reclama insistentemente que “haja garantias totais” para a tua volta.
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Ou melhor, que de algum jeito o Governo faça o que tenha que fazer para que se decide voltar pra ser investido não seja aprisionado. Diante de uma pergunta sobre o que é impossível de conciliar estes dois estilos, o ex-presidente foi arremetido contra Soraya Sáenz de Santamaría.
No feito teve ambiente, uma vez mais, em um ambiente improvisado e não apta para o interesse gerado. O Governo não permitiu que o novo presidente do Parlamento se encontre com Carles Puigdemont e os ex-conselheiros da delegação catalã pela capital da Bélgica, onde tinha previsto se integrar.
Torrent havia citado lá Puigdemont e os quatro ex-consellers que seguem em Bruxelas (Clara Ponsatí, Lluís Puig, de Junts per Catalunya, e Meritxell físico e engenheiro francês e Toni Comín, de DRC). Como causador da Mesa havia solicitado a fazer emprego das dependências públicas, e o Governo central não tinha posto reparos, porém ao saber da intenção de Torrent a mensagem foi clara: não entrariam.
Para impedir o pequeno erro, o Governo optou pela rua expedita: fechar a delegação e enviar para o pessoal de moradia. Estrangeiros argumenta que tomou a decisão “pra impedir aglomerações” e explica que a tua vontade é que os escritórios abertos de manhã com toda a normalidade.
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