Pedro Sanchez não vai aguardar mais. O presidente do Governo em funções, Pedro Sánchez, será submetido nos próximos dias pra investidura e o fará, mesmo que não tenha os apoios. Nem mesmo os de teu “parceiro prioritário”, Unidas Podemos.
Fontes socialistas anunciou hoje que a próxima terça-feira se reunirá com a presidente do Congresso, Meritxell Batet, pra firmar a data concreta do debate. O movimento do PSOE procura retratar a todos os atores políticos, incluindo Pablo Iglesias, que ameaça votar “não” pra tua candidatura. Nesse caso, Sánchez voltar a PP ou Local para ahormar uma maioria bastante.
, E tudo parece indicar que o “primeiro round” se saldará com uma investidura falha que fornece começo à contagem regressiva pra outras eleições. Os 123 lugares de Sánchez não permitem uma possibilidade, contudo não são suficientes em si mesmos. O PSOE tem amarrados aos apoios do PRC (1), as linhas de portas (1) e praticamente fechados, os do PNV (6). Estes 131 votos continuam a ser insuficientes. Com Podemos e os homens era o tema mais propício ao que Igrejas se enrocara em sua vontade de entrar no Governo. Com os 42 deputados roxos e a abstenção de DRC (15) ou mesmo de Bildu (4), Sánchez seria eleito em segundo turno com 173 síes.
Não Podemos, entram em jogo PP e Cidadãos. Se os jogadores não votam sim, porém se abstêm, os socialistas necessitam de, ao menos, trazer essa abstenção a PP ou Local pros 131 síes, ultrapassem os “europeu”. Se, pelo inverso, Podemos votação “não”, Sánchez exige que tanto o PP como Cidadãos abster-se.
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em 23 de fevereiro de 303 Diocleciano determinou que a recém formada igreja de Nicomédia fora arrasada. Exigiu que fossem queimadas as escrituras e que se requisara tudo de valor pro tesouro imperial. No dia seguinte, Diocleciano promulgou seu primeiro “Édito contra os cristãos”. Nele, Diocleciano mandou a destruição das escrituras cristãs e seus lugares de culto ao longo do Império, a proibir os cristãos de introduzir-se para celebrar os actos litúrgicos.
Galério convenceu Diocleciano de que os culpados foram os cristãos, que haviam conspirado perto com os eunucos. Se pôs em marcha uma investigação e, se levaram a cabo muitas execuções, que se alastraram pelo menos até o dia 24 de abril, data em que foram decapitadas seis pessoas, entre as quais se encontrava o bispo Antimo.
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