Laia Sanz chegava ao Dakar quase sem treinar por uma doença. Acabou-se o primeiro rali em 9 e décima primeira. A PERGUNTA. Sara Garcia queria ter sido a primeira mulher a gozar pela ordem Malle Moto-Originals, sem assistência. Foi Nifontova. Gostaria de correr alguma vez em vista disso o Dakar? RESPOSTA. Acho que não. P. Falando de seu passado Dakar.
É inevitável que se imagine como o teria feito se se tivesse podido preparar ao máximo, o R. eu Tenho muito claro que não o teria feito muito melhor. Sou muito realista. Talvez tivesse podido lutar por um ‘top 10’, aí ‘pelao’, porém é mais complexo visto que de imediato estavam muito distante. O ano passado eu fiz 12ª e poderia ter terminado em oitavo, se eu não tivesse caído.
Bem como é muito descomplicado falar de ‘e se’. Contudo esse ano, estando a bunda, optaba a fazer décima, entretanto não melhor. Sendo assim que, ao conclusão, saiu um Dakar muito redondo. Assim como o caso de estar por isso, tem provocado que não corria muito. Me ajudou pra que eu não caísse, a moto estava perfeita.
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Além de um dia em que eu perdi um tanto de tempo com um “way point’ (ponto de passagem), o resto dos dias foram sem problemas. Desse jeito, por um lado, levar o ritmo me permitiu não cometer erros. P. Os atletas de elite a toda a hora aprendendo a todas as situações.
o Que você aprendeu de ter que gerir bem um Dakar? R. A verdade é que, depois de ir mal, tenho valorizado muito poder estar por este Dakar. Quem sabe eu tenho gostado mais. Há que desfrutar o que temos, porque no momento em que você está bem não o adora como você precisa e quando não está bem, o que passa mal.
Por isso que, acima de tudo, aprendi a valorizar isso. P. no que diz respeito às doenças que passou. O que dizem as resenhas? R. eu Tenho que deslocar-se ao médico no momento em que se acalme um tanto de tudo. Fazer umas análises pra observar que tal, mas, realmente, neste instante noto que estou super bem.
No Peru, no Desafio Inca, quando eu tive que sair, neste momento notei que havia uma coisa que não estava funcionando bem. E também não era um vírus estomacal por viajar, visto que notava-se que estava muito mal. Sabia que tinha algo e no momento em que voltei me encontraram.
Prontamente estou com o cansaço normal ao reverter de um Dakar e é claro que não estou em forma, estou fraca, ainda coxo muitas coisas, porém neste momento estou em recuperação total. P. vai conservar isto o plano desse ano?
R. Não. Acho que tenho que ser muito progressiva. Como fiz os treinos antes do Dakar. Localizei um ótimo ponto, sem forçar muito, contudo acelerando um tanto pra fazer horas de moto. Sem demora bem como não poderei falar: ‘Foi ótimo o Dakar e estou perfeita’.
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