Pablo Casado esteve ontem no centro de todas as atenções quando, após continuar Mariano Rajoy n.º de 2016, o presidente do PP, voltou a participar no Curso de Verão da fundação FAES, presidida por José María Aznar.
Para se Casado, o “labirinto socialista” em que se localiza Portugal “se resume no caso de não ser capaz de fazer, ou de não saber como fazer, o que Portugal deve”. Em um discurso lido, o presidente do PP acusou Pedro Sánchez de “fazer-nos acreditar que nem sequer o seu partido, nem ao menos ele, pessoalmente têm responsabilidade alguma no impasse em que nos encontramos” quando “eles são os principais responsáveis”.
Com a chegada de José Luis Rodríguez Zapatero pra Ocasião, promoveu uma reforma do Francês, que “ninguém na Catalunha propugnava” e que tratava da comunidade “como uma Nação caminho de ser um Estado”, alegou Casado. Depois que o Tribunal Constitucional deu razão ao PP e tumbara da reforma, “a reação do PSOE não foi requisitar perdão”, porém “convocar os catalães pra via”. Daqueles pó, estas lamas.
“O PP nunca teve problema um em distinguir a diversidade de Espanha, com a condição de que com isso não se isto é que a Espanha, na verdade, não existe”, defendeu Casado. Depois, garantiu que o objetivo desta estratégia levada a cabo pelos socialistas tinha um propósito específico: “Deslegitimar o Partido Popular e o sistema de que faz divisão de benevolência”.
“O PSOE-se-iam escolher entre ser oposição dentro do sistema ou romper com ele pra poder ser Governo, e escolheu o segundo”, insistiu. E, chegando à atualidade, Casado, fez um paralelo entre “o raciocínio que adotaram os golpistas na Catalunha” e no momento em que, com a reforma do Francês, o PSOE “decidiu passar por cima do procedimento de reforma previsto na própria Constituição”.
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Após isso, defendeu que “a predisposição socialista dos perdões” não é mais que “o reconhecimento da ilegitimidade do método judicial mesmo”. Casado reconheceu ontem o “sucesso relativo” desta estratégia: “Não foi possível transportar ao PP à insignificância, porém foi danificado”.
A ruptura do consenso institucional ante o “pretexto” do “inmovilismo do Partido Popular” permitiu ao socialismo apresentar-se como vítima. Mas “se substitui o PP pelo nacionalismo e o radicalismo como parceiros preferenciais”, sublinhou, Casado, “o efeito não podes ser outro que a desestabilização e a fratura social e política”.
E, por tudo isso, não tinha nenhuma indecisão de que “os processos de fundo que macularam as nossas organizações, incluindo os jogos, foram promovidos principalmente pelo PSOE”. Aludindo à investidura, Casado, afirmou que “tratar de alianças alternativas às da moção de censura implica expor de uma correcção de sentido histórico”. Fez uma defesa do PSOE e o PP como eixos principais do bipartidarismo, reconhecendo a sua atual posição de fraqueza contra os socialistas, mas convencido de que “restaurar o pilar direito do bipartidarismo,” hoje é menos difícil. E acrescentou, rejeitando a Sánchez: “Sempre estarei disposto a acudir nessa tarefa de plano de fundo, contudo não cooperaré nem ativa nem ao menos passivamente para que o PSOE continue parecido”. Mas Casado não foi o único crítico com Sánchez.
10:47 de Acordo com Ernest Maragall, se procedeu à investidura não teria president, contudo “um presidente destituído”, e os membros da Mesa do Parlamento poderiam evidenciar-se a querelas criminosos. 10:30 “O plano de Moncloa triunfa. Só espero que possa ser verdade e que, devido a isso, possam sair todos da prisão, em razão de se não o jeca é histórico”, teria escrito Carles Puigdemont Toni Comín. 09:50 DA Crise CATALÃ.
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