Os Dez Piores 'bichos' Da História 1

A sonda Mariner 1, durante o teu lançamento. MADRI.- Diz o dicionário da Língua que um bicho é um animal baixo, no entanto pra comunidade científica, é algo mais prejudicial. Os erros, ‘bugs’ em inglês, são os erros de programação, desses que trazem de cabeça pros informáticos e cujas sequelas que afetam a Humanidade.

Pois alguns têm causado desastres tão espetaculares como a desintegração do Ariane 5, ou a superior explosão não nuclear registrada na Terra. Atualmente a traça, juntamente com a folha de anotações,está exposta no museu Naval Surface Warfare Center Computer de Dahlgren, pela Virgínia.

Mas a partir nesse dia, aconteceram os contratempos relacionados com falhas de programação. Tantos, que a revista Wired fez uma compilação dos piores desastres causados por estes ‘erros’. Um ‘bug’ no ‘software’ de bordo da sonda Mariner I fez com que, segundos depois do lançamento da nave, em julho de 1972, esta se outra vez de seu curso pré-estabelecido. Os responsáveis da tarefa foram obrigados a demolir o foguete no momento em que estava sobrevoando o Atlântico. A investigação do acontecimento concluiu que o defeito estava numa fórmula escrita a lápis que depois foi “inadequadamente” transferida para o linguagem de micro computador, o que fez com que o foguete calculara mal o rumo que deveria continuar.

A maior explosão imediatamente registrada na Terra por causas não-nucleares teve sua origem numa falha de programação. Supostamente, os agentes da CIA colocaram um ‘bug’ em um sistema de micro computador canadense adquirido pelos soviéticos para controlar o gasoduto Trans.

Seguiam ordens de Reagan, que tinha ordenado a seus agentes sabotar toda a tecnologia russa, colocando ‘coisas’ que permitiam manipular a distância todo o tipo de maquinaria e tecnologia. Assim, em 1982, a CIA decidiu sabotar esse gasoduto, mas ao ativar o ‘bug’, as coisas saíram muito pior do que o esperado, e provocaram a gigantesca explosão.

a Intel teve que tirar-se entre 3 e cinco milhões de chips do mercado. O Therac-25 era um acelerador linear empregado em hospitais pela década de oitenta para cuidar tumores. A máquina emitia radiação de alta energia sobre isso células cancerosas sem danificar o tecido circundante.

Os operários, com o tempo e a prática, conseguiam grande velocidade ao publicar a seqüência de comandos para começar um tratamento. Mas devido a um problema de programação, se durante esse método efectuavam uma correção em menos de oito segundos, a máquina podia emitir cem vezes mais energia do que a necessária. A consequência deste ‘bug’, ao menos, 5 pacientes morreram e diversas dezenas sofreram os efeitos de serem expostos a uma radiação. Os autores do sistema de formação de números aleatórios Kerberos -que é usado para fazer comunicações seguras por meio da Rede – falharam pela hora de fazer com que o seu programa realmente escolher os números aleatoriamente.

Em consequência a esse bug, durante 8 anos, foi possível entrar em qualquer computador que utilizasse o sistema Kerberos para autenticar o usuário, mesmo que de fato não se conhece se o ‘bug’ chegou a ser aproveitada por uma pessoa. O Ariane 5 se desintegrou quarenta segundos depois de decolar.

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Um ‘bug’ no ‘software’ que controlava os comutadores de chamadas de longa distância do gigante de telefone AT&T fez com que se colapsaran quando recebiam um determinado mensagem de seu comutador vizinho. Uma mensagem que o vizinho enviava honesto no momento em que tinha acabado de se recuperar de um colapso.

Um dificuldade com os microprocessadores, fez com que esses fallaran no momento em que tinham que dividir números em vírgula flutuante. Devido a um problema que afeta o código que lida com o protocolo IP, é possível ‘pendurar’ um micro computador com Windows a qual ping corrupto. O problema afetou inúmeros sistemas operacionais, todavia o pior parado era Windows que travava mostrando a famosa “tela azul da morte” ao receber esses pacotes.

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