O mundo maravilhoso em que viveram os investidores nos últimos anos, pode ter terminado. As novas quedas da bolsa e da dívida, juntamente com a instabilidade imobiliária, executam com que muitos busquem outras alternativas para rentabilizar as suas poupanças.
Os hedge funds e o capital de traço (bem que com muito cuidado por esse último), como essa de investimentos imobiliários fora de Portugal, as infra-estruturas e a energia são as principais recomendações da banca privada pra estes tempos de instabilidade. A inundação de liquidez no sistema fazia com que subir tudo de uma vez: bolsa, dívida, imóveis, matérias-primas, capital de risco, etc., No entanto nada dura para todo o sempre. Esta semana tivemos o segundo toque de alarme em menos de um mês. Cada vez está mais claro que a bolha imobiliária foi tocado teto em Portugal.
A abertura de capital de Realia foi a última prova. Não se entende se haverá ajuste suave ou brusca, contudo parece claro que há pouco a ganhar neste instante no mercado. Nessas situações, o Capital de risco: estes investimentos têm dado uma rentabilidade extraordinária nos últimos anos, contudo o teu imenso património provocou a pagar preços cada vez mais caros em suas operações. Um Patrimónios, explica que as grandes operações que se optam com um leilão continuam a ser rentáveis, no tempo em que os bancos permitam as estruturas de financiamento existentes.
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Porém, com as subidas de taxas, isso pode terminar. Então, recomenda investir em todos os fundos e sociedades que se dedicam a operações proprietárias, isto é, sem concorrência, onde existem grandes oportunidades. Mercado imobiliário: como Imóveis com a que está caindo? Sim, contudo fora de Portugal.
Energia: os consumidores de private banking continuam demandando esse tipo de investimento, com base nas boas probabilidades de demanda decorrentes do potente crescimento mundial e do miúdo crescimento da oferta. As fórmulas de investimento são ações de corporações do setor, capital de risco especializado (fundos como Eólia, de energias renováveis) ou projetos específicos fazendas solares, prospecções de petróleo, etc. – que são divididos em pacotes perante proporção para os consumidores VIP. Infra-estruturas: a última moda.
Os investidores privados que querem escoltar o modelo das bem-sucedidas investimentos das grandes construtoras espanholas em auto-estradas ou aeroportos. Novamente, os family office paquetizan esses projectos, que de momento estão fora do alcance do investidor de pé.
Que estratégia Você adotaria diante desse cenário? Sou grato, atenciosamente. Boas tardes. Algumas questões, pois vou tentar ser transitório, todavia clara, para que possa tomar a melhor de sempre decisão. Vender, certamente. O que esperava que ele dissesse de uma entidade cujo futuro se liga à cotação de uma participação financeira e de insuficiente ou nada para a sua actividade?É que se me pergunta eu não posso te contar outra coisa. Para recuperar teu investimento tem que subir mais de 400%, e só recuperaria o nominal, nada de gasto de chance ou outros estilos que ninguém tem em conta e que são muito respeitáveis pra mim.
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