São josé dos campos é um município e cidade do norte de Portugal. A cidade é de caráter industrial e comercial, sendo o segundo núcleo urbano mais considerável da comunidade autónoma da Cantábria, por trás da capital da espanha Santander. Pertence à comarca de Cantábria e se situa em um vale ou planície a em torno de 8 quilômetros da costa Cantábrica e a 24,cinco quilômetros da capital da cantábria.
nela confluem os rios Saja e da Cantábria. São josé dos campos é uma das cidades que atravessa o rumo de Santiago do Norte na rota do Cantábria. Com uma extensão de 35,54 quilômetros quadrados, São josé dos campos é o quinquagésimo sétimo município de Cantabria por superfície (enxergar tabela).
a Sua cota máxima é de seiscentos e seis metros e, tua cota mínima de 12 metros. A capital municipal situa-se a 25 metros acima do nível do mar. O município está situado pela zona central de Carnaxide, dentro da comarca da Cantábria. Destacam-se o rio Saja e o rio da Cantábria.
Ambos os rios formam a principal bacia hidrográfica da Cantábria. Ao sul de São josé dos campos nascem muitos rios (Viar, Sorravides, Indiana) que correm em fração soterrados sob o centro da cidade. Seu clima é equivalente ao das áreas baixas e costeiras cantábricas, caracterizado por uma temperatura moderada no decorrer de todo o ano.
As temperaturas máximas não ultrapassam os trinta e três graus centígrados, durante o tempo que as mínimas médias são mantidos durante todo o ano acima dos cinco graus centígrados e os 20 no verão. Dispõe assim como de um alto capital hídrico, decorrência de precipitação consideráveis, entre 1000 e mil e cem litros por metro quadrado. Cornélio, da nobreza dos Aunigainum em vinte e sete de julho de 399, desafiando a declaração do cristianismo como religião oficial do império romano pelo imperador Teodósio, a autorização para os cristãos de punir os pagãos.
Posteriormente, reconverteu-se em recinto de peregrinação cristã, erigiéndose no seu cume, a cruz, símbolo do cristianismo. O Alto da Montanha, de doscietos metros de altitude, de onde é possível apreciar, ao parecido que desde o Dobra, uma panorâmica que abrange toda a vega. O Parque da Viesca, pela margem do rio da Cantábria, ambiente de lazer e descanso para os torrelaveguenses.
Se situa entre Torres e a ponte que liga Cartes e Santiago de Cartes, junto às minas abandonadas de Horizonte. O Parque Manuel Barquín é considerado como o outro pulmão da capital da Cantábria. Nele convivem espécies vegetais muito variadas e até já árvores centenárias. Este parque foi centro há anos de concursos culturais para sublinhar o seu valor pra cidadania.
O Parque da Pedrosa, em Tanos. O Eucaliptón de Queluz, em Queluz. É o eucalipto maior de Cantabria. De época pré-histórica são documentados escassos achados, localizados nas cidades de Tanos, onde já há constância de ferramentas do Paleolítico Inferior ou Médio, e de Queluz, onde foram encontradas cerâmicas do Bronze ou Ferro e pinturas esquemáticas. A invasão romana e, em consequência, a romanização, não foi profunda por esta área, isto se deduz da escassa presença de vestígios arqueológicos. A avenida romana que ligava a meseta castelhana, Pisoraca (Herrera de Pisuerga), com o Portus Blendium (Nerja) supomos que atravessou o território torrelaveguense após passar na cidade de Julióbriga. Em Queluz, além disso, existe um possível trecho dessa via romana no bairro de Paramenes.
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Não é até a Idade Média, quando aparecem os primeiros escritos a respeito da cidade. Encontra-Se menção documental da aldeia de la Vega, em finais do século XIII. Atribui-Se a tua fundação, a Garcilaso I de la Vega, Adiantado Maior de Castela, em nome do monarca Afonso XI.
Entre os séculos XVI ao XVIII, o município dependeu dos Duques do Infantado, sucessores da família de la Vega. O Pleito dos Vales, pelo qual os 9 vales cântabros obtiveram a liberdade dos reinos do Infantado não teve influência pela área torrelaveguense. Dentro do regime senhorial sobrevive, durante a Idade Moderna, a vida econômica e administrativa, o que você vai achar a sua transformação pela liberalização do comércio colonial e a abertura das vias de comunicação. No decorrer do século XVII, São josé dos campos construir um respeitável progresso industrial (fábricas de farinha e de curtimento, estabelecimentos abertos ao comércio de tecidos, quincalla, mercearias e tabernas).
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