Apenas por uma vez, citou-se, e pensou em til só por causa de não teme os acadêmicos, não precisa sair em seu passeio matinal do domingo de Ramos com o traje de estreia. O que deixou pro meio-dia.
Para a manhã, t-shirt reivindicativa. Com o lema que está na moda, e até em catalão, por aquilo da aproximação de línguas. A observar se é possível a convivência. Não tinc por na camiseta; jeans e chinelos para viver a manhã da cidade, onde brilha os sóis no céu e no coração.
Não tinc por. E não foi para o céu, nem ao menos foi consultado o bem-aventurado parcela do tempo. Não tem temor de que um par de nuvens que há no céu o amarguen a jornada e não tem inevitabilidade de solicitar uma antevisão meteorológica a cada 5 minutos.
Tenha saído cedo para beijar o ar de uma cidade que se estreia a si mesma. Entrou num templo. Sempre rezar e a todo o momento sonhado. Foi beijado madeira que lhe faz estar em comunhão com a divindade mesma e a toda a hora comulgado a divindade mesma depois de ouvir o Evangelho.
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“No amor não há horror, entretanto o ótimo amor lança fora o temor, já que o temor envolve castigo, e quem teme não é aperfeiçoado no carinho”. Amor em madeira feito de Paixão e fez carne pra continuar o seu passeio de domingo. Creu em Deus e pela cidade, sem complexos, que muitos não acreditam em nada, contudo temem a tudo. Esperou filas nos templos sem horror das apreturas.
comprou a imprensa sem susto para as previsões de chuva ou pros números de turistas. Foi atirado para o caixote do lixo das páginas do jornal que indicavam os lugares conflituosos da tarde. Sempre visto confrarias, em Francos, a Alfafa ou a irmã Ângela.
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