J. Amer. Psychoanal. Assn., 41 1

Silverman, D. K.: “Sexuality and attachment: A passionate relationship or a marriage of convenience?” foi publicado originalmente em The Psychoanalytic Quarterly, vol LXX, não. 2, págs. neste trabalho exploram as demandas corporais urgentes e ubicuas da sexualidade, focalizándose na complexa conexão entre o desejo libidinal e o sistema de apego, e, principlamente, a função de regulação do simpatia nesse último. Esta complexa inter-relação é ilustrada com vinhetas clínicas.

As implicações para a transferência e a contra-você navega pela discussão a respeito da regulação do adoração e tua possível ligação com o sexual. Os detalhes clínicos são divulgados pra assinalar a plasticidade da sexualidade. A meio ambiente proteiforme de esta permite uma reformulação do caso Joãozinho, enfatizando as inter-relações especiais entre a sexualidade e a inevitabilidade vital de uma relação de apego. Colocar o acento em tais conexões levanta dúvidas primordiais sobre o conceito habitual de estágios psicosexuales. O legado de Freud é a nossa herança mais significativo: há muito na suposição freudiana, que afeta a nossa visão contemporânea.

todavia, eu acredito que a teoria freudiana poderá enriquecer-se e completar a informação atual tomada de investigação do desenvolvimento. Estou pensando particularmente pela função de regulação do dedicação por divisão do sistema de apego. Quero ilustrar a complexa ligação entre sexualidade e o apego, colocando o acento sobre o fecunda, que é esta síntese.

eu Usarei ilustrações clínicas e não clínicas, para mostrar a plasticidade da sexualidade e tua inter-conexão com a atividade de modulação do sistema de apego. Reconhecer essas conexões entre os 2 sistemas permite que surjam questões a respeito do conceito convencional de estágios psicosexuales. As interconexões entre o semblante regulador do apego por quota do sistema de apego e a sexualidade são explorados pra compreender alguns estilos da transferência e da contra. A meio ambiente modificável da sexualidade permite uma nova avaliação do caso Joãozinho colocando o ênfase pela inter-conexão especial entre sexualidade e de apego. Bowlby (1988) centrou-se nas experiências do infante e da moça com ligação à separação, a perda, a aflição e o luto.

Estudou e observou a ligação precoce do infante com tua governanta e reconheceu a desorganização que ocorre no momento em que essa união se quebra, mesmo que temporariamente. Apontou pra necessidade do infante pra manter a proximidade com seu zelador/a, nos momentos de estresse, tendo como exemplo, quando a menina está “pávido, cansado ou doente” (pp.

nessas ocasiões, a moça é ajudado pela presença segura e reasegurante de teu zelador/a. Ainsworth & cols. (1978), pesquisadores do desenvolvimento, começaram a estudar sistematicamente o sistema de apego que Bowlby descreveu como uma questão que ocorre naturalmente durante o primeiro ano de vida.

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Quando o desconforto ou o terror invadem a criancinha, o sistema de apego é ativado pra assegurar a sensação de segurança. Ainsworth e seus colaboradores montaram A “Situação Estranha”, que consiste em momentos de separação e de reunião entre as mães e seus filhos, perante condições de estresse toleráveis para os meninos.

A maioria destes têm um apego seguro e conseguem usar tuas mães como uma base de análise no momento em que o estresse é mínimo, e trabalham ativamente pra reconectar-se depois de breves separações. Eles buscam contato e conforto quando devem e, desse jeito, conseguem voltar a jogar facilmente. Estes piás e meninas são qualificados com apego “seguro”. Ainsworth & cols. distinguiram duas categorias de apego inseguro: um a denominaram ambivalente-resistente e ao outro evitativo.

O apego ambivalente proporciona a tolerância das mães pra conexão e a proximidade ao tempo que a guria sente um certo grau de estresse e um pequeno nível de angústia. As garotas com este tipo de apego tendem a ser chorões, segundo Bell & Ainsworth (1972); choravam muito no momento em que se separavam, e bem como quando se reuniam com suas mães. Estas 3 categorias -seguro, ambivalente e evitativo – não são consideradas patológicas 2. São estilos de relacionamento, e somente em suas extremidades são capazes de comparecer a ser potencialmente estilos de relacionamento mal adaptados. Os pesquisadores do sistema de apego continuam descobrindo estas designações categóricas.

Existe um permanente aperfeiçoamento do sistema, e foram descritas algumas subcategorias entre as três anteriores. Além do mais, existe um tipo de apego denominado desorganizado-desorientada que reflete um estilo de relacionamento mal adaptado. Estas gurias mostram “modos de modo ilógicos” (Main & Solomon, 1990, pp. Frequentemente estão muito intimidados e perturbados, e por vezes, são gurias apáticos que exibem um jeito atordoado, frio ou uma conduta parelho a estar em transe. Ainda que o que estou dizendo é um sistema de jeito interativo, ele vai internalizando. Estes modelos de relacionamento, com o tempo, estabelecem-se como modelos mentais, ou o que em psicanálise são chamados de “representações psíquicas”. Estes modelos internos salientam a subsistência de traços adaptativos e defensivos (Silverman, 1988).

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