Vejo essa campanha em defesa da educação pública, uma questão que vale a pena defender, e é inevitável que você se lembre de minha longa jornada educacional. Eu estudei a pública, a privada e concertada. Meus pais me estenderam aos cinco anos, em um colégio privado, religioso e feminino.

Nesta escola privada se transformou em um colégio conveniado, sempre que eu ainda estava dentro. A toda a hora fomos mais de 40 em sala de aula. Neste momento jovem poderia me atravessar um instituto público. Se eu pedi aos meus pais, ao terminar em oitavo, de EGB, mas não tive sorte, e foi uma coisa mais tarde.

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O passo ao instituto foi uma libertação. Não era um local ideal, claro que não, mas eu achei um recinto bem mais saudável, melhores professores, um grau mais grande, estudei mais feliz e tirei melhores notas. Dizia que não era ideal, uma questão que é uma obviedade. Depois passei para a faculdade pública e aquilo foi um desastre.

Quem sabe eu tive sorte, apesar de todos os que conheço que passaram por minha própria corrida dizem mais ou menos o mesmo. Estudei jornalismo pela Complutense e apenas me lembro de toda a carreira de um casal de professores que merecem a pena.

faça O que fizer nesta hora no meu ofício, eu aprendi a trabalhar (no início do terceiro ano comecei a curran), a corrida não servem praticamente para nada. A decepção foi terrível, absoluto. O Em tal grau preparar-se, tanto subir nota média, tanta história, com a Selectividade, para findar ali? Estou convencida de que a privada teria sido similar e, ademais, eu teria ferido o dinheiro pago e o ter que participar obrigatoriamente nas aulas. Meus filhos estudam pela pública e na concertada.

Pra Julia tenho solicitado, como fiz com teu irmão, um colégio público. Creio firmemente que a saúde e a educação não precisam ser negócios privados geridos em busca do lucro econômico, trazem entre mãos qualquer coisa muito primordial pra que prime por cima de tudo uma conta de resultados. E isto não significa que não cria que precisam ser bem geridos e evitar derroches desnecessários.

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