Maria Felisa Verdejo Maillo (Salamanca 1950) é uma professora universitária do departamento de Linguagens e Sistemas Informáticos da UNED. É uma das pioneiras espanholas em processamento de linguagem natural e inteligência artificial. Realizou-se a tese de doutorado em Informática na Universidade Pierre e Marie Curie (Paris VI).
Foi pensado e fomentado grupos de procura, em diversas universidades, nas áreas de processamento de linguagem natural, inteligência artificial e educação a distância. Abriu e impulsionou uma linha de investigação estratégica, a que trata do processamento automático do português pra integração em sistemas inteligentes e uma infinidade de aplicações. Fundadora da sociedade científica Iberamia (Ibero-americana de Inteligência Artificial).
- Economia Aplicada
- Mau amo
- Desenvolvimento do programa
- Gambá-Estepe 12:05 12 jan 2008 (UTC)
Membro do “Working Group 3.6” do IFIP. Membro do comitê da Global Wordnet Association. Membro do “steering committee” do Cross Language Evaluation Forum (CLEF), desde a sua fundação. Tem feito parte muito ativa nas agências de avaliação de procura e ensino.
Como organizadora ou promotora também possui participado em muitas actividades de disseminação da procura em âmbito nacional, latino-americano e europeu. Na sua vida profissional, a Dra Verdelho tem sido utensílio de incontáveis reconhecimentos da comunidade de investigação. Cabe declarar que, em 2002, foi nomeada ECCAI Fellow, a mais alta distinção das associações europeias em Inteligência Artificial.
Prêmio Nacional de Informática José Garcia Santesmases em 2014 a Carreira pra pesquisadores em engenharia de computação que fizeram contribuições relevantes de promoção, apoio, e a investigação da Informática ao longo de tua existência. Em 28 de janeiro de 2016 foi nomeada doutora honoris causa pela Universidade de Coimbra.
Lista de ECCAI Fellows Arquivado em vinte e três de janeiro de 2011, no Wayback Machine. Página pessoal de Felisa Verdejo no website do grupo NLP & IE da UNED. Portugal precisa agrupar mais massa crítica para a procura em tecnologias da língua.
K: É o “eu”. Não pretendamos confiar que é a do mundo. JU: O “eu” é a história, que podes ser quebrada por meio da observação. AP: Ele diz que estes eventos não estão relacionados com o centro, como observador. K: A vivência carece de autoexistencia.
É uma declaração descritiva, observando-se, não é um caso. JU: É história, não tem nada a ver com a observação. PJ: Ele diz: “eu sou isto, eu sou aquilo, eu sou história”. É uma declaração descritiva. O observar, não tem vivência.
K: Vamos com calma. O “eu” é o movimento do passado, da história da humanidade, a história do homem. E tal história é o “eu”. Se expressa a si mesmo a toda a hora em meu relacionamento com os outros. Por conseguinte, as relações com a minha mulher, meu marido, meus filhos ou amigos estão operando o passado com tuas imagens; desse modo está dividindo minha conexão com os outros.
JU: Isso ocorre sempre que não houver atenção. Com a atenção o momento será quebrado e com ele todas as relações. PYD: No instante de atenção, tudo fica dissolvido. K: Você está falando que nesse ponto de atenção, tudo desaparece. Mas, desaparece bem como a relação com a minha esposa?
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