Foi pouco depois, em 2008, quando Carr digitar um postagem intitulado ” o Google nos torna estúpidos? “que montou em seguida na Superfície. O que a web está fazendo com nossas mentes? De entrada, um bom número de cidadãos reconhecem que cada vez têm mais contrariedade de trabalho se concentrar, memorizar números de telefone, ou fazer operações aritméticas claro, como essa de descreve Carr. Além disso, alguns estudos constatam que, na atualidade, falamos mais depressa (especialmente, pronunciar 160 expressões por minuto, 15 a mais do que no ano 2000) e ouvir menos. E não apenas isso, contudo que este ritmo espasmódico e acelerado está atraindo o sexo, a alimentação (e daí o nascimento, como reação, do slow food ou ingerir sem pressa) e quase cada domínio.
contudo, o principal bode expiatório costuma ser a internet, como prova a que se deveu bibliografia que alerta seus supostos perigos. Isso sim, Goytisolo teve a decência de deixar bem clara a tua circunstância pessoal: “A de um patético ou astuto Neandertal que não perdeu o comboio em andamento, no século XX, entretanto no XIX. A de uma pessoa que não tem a pequeno ideia do que é o iPad, Wii, Xbox ou Mac Book Avi.
um ochentón o que seus afilhados marrakchís, insuficiente fatos à leitura, todavia a par dos últimos aparelhos da tecnologia, contemplam com amorosa condolência”. Mas… o que diz Carr em 340 páginas da Superfície pra que o júri do prémio Pulitzer, sentiu que o livro merecia ser finalista? Basicamente, reconhece que cada nova tecnologia obriga o cérebro a se adaptarem a uma nova forma de processar e armazenar o dado.
por esse significado, observa, a web estaria incentivando o lanche ligeiro e distraído de menores fragmentos de dica de algumas referências a uma velocidade inusitada, sem deixar espaço pra reflexão e o pensamento crítico. Por sendo assim dizer, com tuas próprias palavras, “a web permite que desfrutemos sendo superficiais”.
Na avaliação deste professor catedrático da escola de Medicina da Universidade Complutense de Madrid, “nos dias de hoje, não há nenhum estudo científico que comprove evidenciando que a utilização da internet tenha repercutido negativamente no cérebro”. Loira aponta que, “por todo o caso, a web é uma ferramenta como qualquer outra, que se podes usar o bem ou o mal”. O exemplo que se coloca é a faca: uma ferramenta muito vantajoso pela cozinha, porém que assim como poderá ser usado pra matar. “No entanto, o lado afirmativo me parece muito mais considerável -prosseguiu-. Alfons Cornella, físico, consultor e criador de Infonomía, tem fama de responder as dúvidas mais difíceis, quem sabe pelo motivo de, em sua juventude, adquiriu a existência, introduzindo 900 termos numa enciclopédia científica destinada ao amplo público.
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não obstante, no momento em que lhe inquiere que a internet está fazendo com nossas mentes, ele responde que ainda não há dado bastante para conceder uma resposta conclusiva. O que ele diz Cornella é que as algumas tecnologias estão mudando a maneira de processar o dado.
Verdadeiramente, o respectivo Cornella se aplica os critérios estritas pra não acabar engolidos por 1000 estímulos diferentes que lhe dão a multitarefa e ao “pensamento interruptus”, indica. Entre as coisas fácil que recomenda, destaca-se ser muito seletivo com os e-mails, eliminando mais rápido os que não interessam, e fazer “mapas digitais”, um conceito popularizado pelo professor de Psicobiologia da Universidade de Murcia, José María Martínez.
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