Existem dezenas de corporações, associações religiosas, organizações e centros de busca pela reconfiguração das idéias religiosas, forjando recentes divindades ou noções em torno de deus a partir dos avanços da ciência e da tecnologia. A Fundação Movimento Terasem é outra das religiões futuristas que promovem a idéia de que “deus é tecnológico”. Julian Savulescu, especialista em ética prática da Universidade de Oxford, é o representante, o que alguns chamam de a bioética desafiador. Sustenta que o homem encaminha-se para o papel de deus, já que o potencial de elaborar existência artificialmente é real, e defende aplicar todos os avanços científicos possíveis com uma ética independente de orçamentos religiosos e metafísicos.
Entre as tuas teses destaca-se o Princípio de beneficência procreativa, a “responsabilidade moral” de melhorar geneticamente os filhos, em tal grau em perguntas de saúde como de capacidades cognitivas e afetivas. O professor de história e escritor Yuval Noah Harari constrói, em seu último livro, Homo Deus. O movimento transhumanista é uma filosofia que confia no poder transformador da tecnologia pra resolver o desgosto das pessoas.
Agrupa numerosas correntes, diversas das quais são uma verdadeira ideologia moral que trata-se de dar respostas a questões existenciais a partir de um ponto de visibilidade religioso. Alexander Bard, músico, cantor, ator e sociotecnólogo sueco, acredita que um mundo regido pela ciência e a tecnologia, as religiões habituais expirado, entretanto você tem de um novo credo.
, E propõe o sinteísmo, uma religião que, ao invés de acreditar em um deus criador do mundo e dos seres vivos aposta visto que são as pessoas encarregadas de elaborar a Deus. Crê-se que se está incentivando uma convicção extrema em que as perspectivas da técnica, sem chegar as tuas implicações sociais, ou seu senso de justiça, já que por trás de todo o potencial tecnológico “há investimento, grandes poderes económicos e industriais”. Concorda que os avanços incitam a repensar o que se compreende por ser humano, pessoa, consciência, identidade, independência, imortalidade, e portanto por diante. Mas enfatiza que, do ponto de visão teológico, a fé faz referência a domínios da pessoa e da realidade que são inacessíveis para a ciência e a tecnologia.
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Assim, distingue-se entre a esperança em que a ciência nos faz imortais e a fé pela ressurreição e uma existência eterna que transcenda os limites biológicos que preconiza a tradição cristã. “Não será uma distração pra reflexão sobre o nosso mundo? Carlos Beorlegui acredita que o desenvolvimento das tecnorreligiones se combinam grandes fatores. Em primeiro ambiente, que a centralidade ou supremacia do humano é questionada, em tal grau contra os animais (nós seríamos um animal mais), como em frente às máquinas e cíborgs.
Francesc Torralba explica que as pessoas não admitimos a finitude, a vulnerabilidade, o sofrimento ou a deterioração humano e estamos a busca de um bálsamo que acalme essa angústia. Nas religiões e tradições espirituais clássicas, esse bálsamo é concedido a um Deus que promete cura, salvação e existência eterna. E hoje, em um fato de morte cultural do Deus usual, este papel messiânico, o redentor, aquele poder todo-poderoso, que o faz tecnologia, motivo por que surgem essas religiões tecnocéntricas.
Aí eu tiraria as que coincidem com a atual política: 100 edições e 1 mês de idade, por causa de seria suficiente pra votar “não” na pergunta pra validarlas. A votação está mal colocada sobre isto os 2/três e a maioria claro, desta maneira vou corrigi-los. Em início, só as perguntas, D1, E1 e E3 exigem 2/3. O resto é aprovada por maioria claro. Agora bem, a maioria fácil não é a opção mais votada, sem mais, no entanto a opção que obtiver mais de 50% dos votos. Se poderia oferecer o caso de que seja aprovada a modificação, no entanto nenhuma opção alcance da maioria simples.
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