Afunda A População Universitária: O Que Faremos Quando As Salas Estão Vazias? 1

Portugal tem um sério dificuldade demográfico. Sabemos desde há muito tempo, se bem que as universidades ainda parecem alheias a esta preocupante realidade. José Garcia Montalvo, professor de Economia da Universidade Pompeu Fabra, que também se mostra muito cético sobre a experiência das corporações acadêmicas na hora de reagir diante a drástica perda de alunos que se aproxima.

García Montalvo, que propriamente participará da próxima semana o Nobel Prize Dialogue Madrid 2019, um evento ajeitado pela Fundação Ramón Areces pra tratar sobre o futuro do envelhecimento. Os detalhes do Instituto Nacional de Estatística (INE) barruntan um incerto futuro: em 1998 existiam em Portugal cerca de 3,três centenas de pessoas entre vinte e vinte e quatro anos de idade.

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  • Registro perante as secretarias de Fazenda e de Trabalho da profissão “jogador de futebol”
  • Bardaguera (Salix atrocinerea)
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Em 2018, o número havia caído pra 2,2 milhões. Em somente 20 anos, perdemos mais de um milhão de adolescentes nesta faixa de idade. E as expectativas não são muito animadoras. Com estes mesmos elementos, o qual Corremos o risco de ter que fechar cursos e universidades no futuro?

Para Garcia Montalvo, “essa seria a lógica em cada ambiente onde o dinheiro público se possa utilizar de modo capaz, contudo é impensável com a atual organização e governação universitária”. Garcia Montalvo explica que “há menos adolescentes, porém, a exemplo do que ocorre em outros países construídos, a proporção dos que terminam a universidade aumentou e deste modo não se tenha notado que tanto a queda demográfica”. Assim, se no passado, o percentual era de em torno de um em cada 4 jovens de vinte a vinte e quatro anos, prontamente quase atinge 2 em cada 5.

Exatamente um 38,5% em 2016, de acordo com a CRUE. E ainda teria espaço pra crescer, diz Solé Parellada, porque, em alguns países, a proporção chega a 60%, o que poderia conceder um respiro pra busca de estudos. Não obstante, atingir esses números dependerá de outras variáveis, tenha em mente, como a compreensão da utilidade da instituição, o valor das placas ou o acesso a alternativas, por exemplo o trabalho e a FP. Para Francisco Marcellán, catedrático de Matemática da Universidade Carlos III de Madrid, a queda da natalidade não influencia somente a cada escola, porém que é uma dúvida de Estado.

O caso é que, em 1985, havia em torno de 855.000 alunos matriculados na escola. Actualmente rondam os 1,5 milhões, o que assim como deu território a uma maior proliferação de universidades por toda a geografia espanhola. No curso 2011-2012 falávamos de 80. Agora, a aprovação de três novos campi em Madrid, elevará o número 87, dos quais 50 públicas e 37 privadas. Em média, atingem cerca de 17.000 alunos por cada uma, todavia, tendo em conta que as madrilenas e as catalãs atraem o maior número de estudantes de novas comunidades autônomas, o Parellada, por causa de, ainda que os adolescentes tendem a cursar o grau perto de residência, depois saem para fazer os cursos de mestrado fora.

Solé Parellada, considera que “cada universidade precisa estar atenta se ele quer conservar a matrícula e resistir diante da concorrência, que também conta o ensino não presencial, que cada dia será melhor”. Desse modo, é de aguardar que em poucos anos haverá corporações que sofram uma queda nas matrículas mais intensa do que o esperado.

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