nos últimos anos, temos visto aumentar de forma espetacular os indivíduos que exercem exercício físico, de resistência, de alta intensidade (triatlo, maratona, Iron man…). Recentemente, foi publicado um estudo na revista JAMA, que trata de resolver que o grau de exercício é mais benéfico e se a realização de um elevado nível de exercício pode ser perigoso. De acordo com os resultados obtidos, os que realizavam cada grau de exercício, mesmo menor do exercício mínimo recomendado, tinham menos 20% de mortalidade do que os indivíduos sedentários. O superior privilégio (39%) foi obtida no momento em que se realizava entre três e 5 vezes o exercício mínimo recomendado.
A começar por portanto, o proveito diminuiu discretamente, todavia continuou evidenciando reduções da mortalidade de 31% nos sujeitos que realizavam mais de10 vezes o exercício mínimo recomendado. Não se detectou acrescentamento da mortalidade neste último grupo. Tanto o exercício moderado, como o abundante beneficiavam nesse acréscimo da sobrevivência. Também foi possível indicar que a redução da mortalidade, não só se exprimia, do ponto de vista cardiovascular, porém também com o câncer.
No presente estudo, acha-se o pequeno risco de mortalidade entre os corredores de longas distâncias e por longos períodos de tempo, como este, como por exemplo, entre os ciclistas do Tour de France. Por esta justificativa, não tem que ser pretexto de alarme a atual tendência do acrescentamento de membros pela maratona ou triatlo, no mínimo no que diz respeito à mortalidade.
Como conclusão: cada nível de exercício físico é benéfico, atingindo um máximo privilégio no momento em que se realiza entre 7 e doze horas de exercício moderado ou entre quatro e 6 horas de exercício abundante por semana. Exercícios físicos muito intensos e duradouros, não aumenta a mortalidade.
As condições de existência e de serviço dos operários industriais seguiram a ser ruins, porém o desenvolvimento de indústrias relacionadas com o rearme eliminaram praticamente o desemprego. Em relação à população judaica, em 1930, representava 5,1% do total da nação. Quase a metade residia pela capital, onde ocupava um papel essencial pela indústria, o comércio ou as finanças.
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no encerramento desta década e início da seguinte, promulgaram uma série de significativas leis discriminatórias que limitaram seriamente os seus direitos e desestabilizaram significativamente a sua situação económica. Durante a Segunda Guerra Mundial, um total de 565 000 judeus foram assassinados nos territórios controlados pela Hungria.
no fim de julho de 1919, o Exército romeno rompeu as linhas do Exército vermelho húngaro, que se separou. O Governo soviético, entregou o poder a um novo exclusivamente socialista moderado, que não pôde impedir a tomada da capital. Com aquiescência romena, o novo Governo foi substituído posteriormente por outro mais conservador. As forças do almirante Miklós Horthy, reunidas em Szeged, ante a proteção francesa, entraram pela capital, após as tropas romenas se retirassem pro teu povo através do início do inverno.
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